A Beta, que é leitora do blog, deixou outro dia um comentário interessante. Ela colocou mais ou menos assim (podem conferir no post abaixo): 'porque a humanidade passa por esses vexames de seguir esses tiranos ridículos para só se tocar depois, quando já é tarde?'.
Achei melhor respoder ou melhor, continuar a discussão via post, do que uma simples resposta, pois, se trata de um assunto importante realmente. Essa discussão tem inclusive, que estar sempre em pauta, para que estejamos sempre pensando no assunto. Principalmente para que tentemos evitar novamente ditaduras como essas.
Outro dia, houve uma grande comemoração no Japão pelos 20 anos de ascensão do imperador Akihito. Nos desfiles via-se principalmente jovens e crianças, e o imperador comentou ter grande preocupação com eles pois teme que esqueçam o que representou o Japão na Segunda Guerra e a Segunda Guerra para o Japão. Basta lembrar de dois episódios que marcaram a história da humanidade: as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki.
Há que se pensar em cultura e educação par não deixar fatos como esses passarem em branco na formação dos cidadãos de qualquer local do mundo. Não pense que pimenta nos olhos dos outros é colírio porque não é. Do mesmo jeito que caiu para ele, cai para você também.
Mais uma vez eu acredito nisso: Educação!
Educação para superar preconceitos e entender os conceitos. Educação para ter bons modos e discernimento. Educação para entender os fatos. Educação para ter disciplina e, como dizia aquele rockeiro cult-rebelde de Brasília nos anos 80: 'Disciplina é Liberdade'.
Meu pai, que é historiador e jornalista sempre diz: "Saber o passado para entender o presente e prever o futuro".
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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É isso, Laurita, educação e auto-disciplina, a fim de evitarmos tiranias inclusive nas relações pessoais, onde um só "manda" e ignora nossas necessidades e desejos, e muitas x em nome da preservação do amor ou da relação nos submetemos, esperando q 1 dia isso mude e não muda! devemos manter os olhos o coração, mente abertos para melhor escolhermos, em vez de só iluminar o "outro". Olho vivo.
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