quinta-feira, 15 de abril de 2010

Clandestino!

Sozinha vou com minha dor e com meu karma, fugir é meu destino, sempre marginal. Perdida no coração dessa grande babilônia, eu sou clandestina por não ser legal. Sou como uma arraia no mar ou um fantasma na cidade, minha vida é proibida, dizem as autoridades. Mano Negra clandestina, africano clandestino, peruano clandestino, boliviano clandestino, nordestino clandestino, carioca clandestino, paulistana clandestina e a salsinha ilegal!
Adaptação do Mano Chao!

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