“Gente, é mesmo, né? São Paulo não tem horizonte!”
“Não, não tem. É só prédio mesmo”.
“Por isso que tem uma praça que chama Praça do Pôr-do-Sol? Porque lá dá pra ver o horizonte com sol se pondo?”
“Mais ou menos”
Esse foi o diálogo que tive ontem com minha amiga querida Amanda Bonan, carioca em visita à Terra da Garôa, e que conheci na Ilha de Fidel. Onde os horizontes também são limitados.
(escrito - 18 de maio de 2009)
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