Pedi a chave cópia que não havia e fui para casa fuçar nas coisas de meu pai, o Professor. Achei! Nesse ínterim deixei as minhas bagagens na portaria com o Cabral e coloquei o Wander para dentro, coitado, como se agora adiantasse.
Peguei minhas coisas na portaria e entrei no pequeno. Tudo lá, parti sacolejando pelas ladeiras do Pacaembu até as ladeiras de Perdizes onde era minha reunião. Como deixei o possante na rua, pensando na minha maré de ’sorte’, achei melhor levar comigo a bolsa com tudo.
Deixei em um canto e só peguei novamente ao sair, levando-a novamente ao automóvel e com ele indo até a ‘boca’. Ao chegar lá, e de vidro fechado, hein… Cadê a câmera? Não estava.
Mexi o carro inteiro (que não é nem um pouco grande) e… nada! Voltei para casa, fucei o Wander e … nada! Fucei a casa toda (parte da mãe e da avó), fucei o gurgel de novo, fucei a portaria, fucei os elevadores, fui no local da reunião e… nada! Nada, nada, nada!
Desespero. Tive que deixar Wander na UTI (Seu Geraldo, o funileiro) e pegar o Gigante Branco do meu pai que estava lá. Não tive temo de olhar de novo dentro dele e isso me dá úlceras.
No fim do dia, casa. telefonema dos amigos: ‘Nada ainda?’ - ‘Nada!’, respondo. Heitor foi o mais solicito. Todos ouviram minhas mazelas até o Del, da portaria.
Falar para a Rafa? Não falar? Esperar? Mas o quê? Eu sempre preferi a verdade desde o começo, mas, tem tanta coisa que eu prefiro que já aprendi que para os outros é o oposto, que prefiro esperar.
Úlceras.
Como eu vou dizer pra Rafa que ela me emprestou algo querido e eu não sei dizer o que aconteceu com seu objeto de estima depois de um ano de bons tratos? Sim, óbvio que lhe darei outras, a que quiser, a que for, isso é o de menos. O problema é que não vou lhe dar a SUA câmera! Isso me corrói. Eu tenho que achar! Tenho!
(continua)
(escrito - 22 de julho de 2008)
Peguei minhas coisas na portaria e entrei no pequeno. Tudo lá, parti sacolejando pelas ladeiras do Pacaembu até as ladeiras de Perdizes onde era minha reunião. Como deixei o possante na rua, pensando na minha maré de ’sorte’, achei melhor levar comigo a bolsa com tudo.
Deixei em um canto e só peguei novamente ao sair, levando-a novamente ao automóvel e com ele indo até a ‘boca’. Ao chegar lá, e de vidro fechado, hein… Cadê a câmera? Não estava.
Mexi o carro inteiro (que não é nem um pouco grande) e… nada! Voltei para casa, fucei o Wander e … nada! Fucei a casa toda (parte da mãe e da avó), fucei o gurgel de novo, fucei a portaria, fucei os elevadores, fui no local da reunião e… nada! Nada, nada, nada!
Desespero. Tive que deixar Wander na UTI (Seu Geraldo, o funileiro) e pegar o Gigante Branco do meu pai que estava lá. Não tive temo de olhar de novo dentro dele e isso me dá úlceras.
No fim do dia, casa. telefonema dos amigos: ‘Nada ainda?’ - ‘Nada!’, respondo. Heitor foi o mais solicito. Todos ouviram minhas mazelas até o Del, da portaria.
Falar para a Rafa? Não falar? Esperar? Mas o quê? Eu sempre preferi a verdade desde o começo, mas, tem tanta coisa que eu prefiro que já aprendi que para os outros é o oposto, que prefiro esperar.
Úlceras.
Como eu vou dizer pra Rafa que ela me emprestou algo querido e eu não sei dizer o que aconteceu com seu objeto de estima depois de um ano de bons tratos? Sim, óbvio que lhe darei outras, a que quiser, a que for, isso é o de menos. O problema é que não vou lhe dar a SUA câmera! Isso me corrói. Eu tenho que achar! Tenho!
(continua)
(escrito - 22 de julho de 2008)
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