Gente, na boa…
Eu fico impressionada com essa questão de banheiros em geral. Que espécie de incontinência ocorre nas pessoas, que não se aguentam por algumas horinhas! Há tempos que venho reparando nisso. Primeiro na escola. Impressionante. Aquela molecada não pode esperar um instante. Ainda os menorzinhos, até tudo bem, vai… mas garotada de 7, 8 anos, aí é foda, né …
Pior é que se não vai no banheiro, chora, dá piti, vai contar pra mãe que na escola ‘nunca pode usar o banheiro’, aí a mãe vai lá encher a paciência e saber porque o santo não pode ir no reservado. Ai Cacilda Becker!
Outro é em ambientes públicos. Tipo shopping. Não é um xixizinho rápido não! Juro que já vi neguinha secando cabelo naqueles (inúteis) secadores de mãos, sabe?
Juro!
E na balada então. Pode-se dizer que o estado do WC diz o naipe da balada. No bom sentido. Banheiro muito sujo com uma tiazinha coitada tentando manter a ordem: balada boa. Banheiro limpíssimo e vazio: cai fora que tá miado.
Eu fico impressionada com essa questão de banheiros em geral. Que espécie de incontinência ocorre nas pessoas, que não se aguentam por algumas horinhas! Há tempos que venho reparando nisso. Primeiro na escola. Impressionante. Aquela molecada não pode esperar um instante. Ainda os menorzinhos, até tudo bem, vai… mas garotada de 7, 8 anos, aí é foda, né …
Pior é que se não vai no banheiro, chora, dá piti, vai contar pra mãe que na escola ‘nunca pode usar o banheiro’, aí a mãe vai lá encher a paciência e saber porque o santo não pode ir no reservado. Ai Cacilda Becker!
Outro é em ambientes públicos. Tipo shopping. Não é um xixizinho rápido não! Juro que já vi neguinha secando cabelo naqueles (inúteis) secadores de mãos, sabe?
Juro!
E na balada então. Pode-se dizer que o estado do WC diz o naipe da balada. No bom sentido. Banheiro muito sujo com uma tiazinha coitada tentando manter a ordem: balada boa. Banheiro limpíssimo e vazio: cai fora que tá miado.
Agora, o que mais me choca e aí eu vejo que este não é um fenômeno de bebedeira e de criança pentelha, é banheiro de ônibus e avião. Galera, só pra avisar, esses banheiros são hiper improvisados e para casos de extrema urgência.
Imagine que estamos falando de um recipiente um pouco (mas pouco mesmo) mais evoluido que uma bacia. Sim, uma bacia. O detalhe é que um monte de gente desconhecida vai lá, deposita suas bacterias e se bobear, nem se sujeita a jogar aquela aguinha, vulgo descarga, para que tudo vá para o mesmo lugar. Ficou com nojo? Então, ainda completo que nesses casos toda essa meleca fica presa por horas e horas junto com você, pois afinal, não circula, ou já existe rede de esgoto para ônibus e avião?
Tá vomitando? Segura essa então, no caso de ônibus estamos falando de você mais até 40 pessoas e no caso de avião, você mais até umas mil pessoas. Aí, eu por exemplo e outras pessoas que quando viajam de ônibus têm que ir nas últimas poltronas para não ver o que o motorista tá fazendo (faço isso desde que conversei com um motorista de ônibus e ele comentou que é normal o condutor ficar sonolento, então, eles estão instruidos a descer do veículo e bater nos pneus ou dar uma corrida para acordar, principalmente nas viagens noturnas enquanto todos dormem….) sofrem com portas que abrem e fecham o tempo inteiro (aliás, elas são dificeis de abrir e fechar propositalmente), pessoas que acordam a gente para perguntar se tem alguém no banheiro (sim! isso acontece! e como é que eu vou saber, se eu estava dormindo?). Quem vai nas últimas poltronas se sente praticamente um ‘Balcão de Informações do Banheiro’.
Voltando do Rio na última segunda feira, um caso típico. Faltavam ainda uns dez minutos para o ônibus sair. Um senhor, não tão senhor assim, com aquela barriga típica e alguns fios de cabelo faltando, entrou no ônibus e imediatamente se dirigiu ao banheiro.
Minha vontade na hora foi falar: - Vem cá meu senhor! Não te ensinaram que esse banheiro é de emergência? Se liga! Num tem banheiro em casa? O ônibus tá parado, ou vai na Rodoviária ou espera a Parada! Sua mãe nunca falou antes de sair de casa se já tinha feito xixi e pegado o casaco?
Acho uma tremenda falta de educação. Parece que viaja de ônibus e de aviâo só pra ir no banheiro.
Banheiro tem que usar é em casa! Cada um com seus micróbios pelo amor de Deus! Ou pelo menos que haja uma interação bacteriana com quem você escolhe para trocar seus bichinhos e não com desconhecidos que compraram o ‘ticke’ pra compartilharem algumas horas com você sem nenhuma opção de aceitação ou reclusa.
Só pra terminar, esse senhor, que não e o único a fazer isso, só nesse trecho Rio-Sampa foram umas 3 pessoas, foi no banheiro mais de 4 vezes. E nem o constrangimento de ter que olhar pra minha cara toda hora o fez mudar de idéia. Ah! Piriri que não era porquê toda essa galera, eu vi, na Parada do ônibus em um Graal (que é adjetivo de bons banheiros na estrada, né Heitor!) não foi ao sanitário!
Vamos controlar os esfincteres!
(escrito - 01 de outubro de 2008)
Imagine que estamos falando de um recipiente um pouco (mas pouco mesmo) mais evoluido que uma bacia. Sim, uma bacia. O detalhe é que um monte de gente desconhecida vai lá, deposita suas bacterias e se bobear, nem se sujeita a jogar aquela aguinha, vulgo descarga, para que tudo vá para o mesmo lugar. Ficou com nojo? Então, ainda completo que nesses casos toda essa meleca fica presa por horas e horas junto com você, pois afinal, não circula, ou já existe rede de esgoto para ônibus e avião?
Tá vomitando? Segura essa então, no caso de ônibus estamos falando de você mais até 40 pessoas e no caso de avião, você mais até umas mil pessoas. Aí, eu por exemplo e outras pessoas que quando viajam de ônibus têm que ir nas últimas poltronas para não ver o que o motorista tá fazendo (faço isso desde que conversei com um motorista de ônibus e ele comentou que é normal o condutor ficar sonolento, então, eles estão instruidos a descer do veículo e bater nos pneus ou dar uma corrida para acordar, principalmente nas viagens noturnas enquanto todos dormem….) sofrem com portas que abrem e fecham o tempo inteiro (aliás, elas são dificeis de abrir e fechar propositalmente), pessoas que acordam a gente para perguntar se tem alguém no banheiro (sim! isso acontece! e como é que eu vou saber, se eu estava dormindo?). Quem vai nas últimas poltronas se sente praticamente um ‘Balcão de Informações do Banheiro’.
Voltando do Rio na última segunda feira, um caso típico. Faltavam ainda uns dez minutos para o ônibus sair. Um senhor, não tão senhor assim, com aquela barriga típica e alguns fios de cabelo faltando, entrou no ônibus e imediatamente se dirigiu ao banheiro.
Minha vontade na hora foi falar: - Vem cá meu senhor! Não te ensinaram que esse banheiro é de emergência? Se liga! Num tem banheiro em casa? O ônibus tá parado, ou vai na Rodoviária ou espera a Parada! Sua mãe nunca falou antes de sair de casa se já tinha feito xixi e pegado o casaco?
Acho uma tremenda falta de educação. Parece que viaja de ônibus e de aviâo só pra ir no banheiro.
Banheiro tem que usar é em casa! Cada um com seus micróbios pelo amor de Deus! Ou pelo menos que haja uma interação bacteriana com quem você escolhe para trocar seus bichinhos e não com desconhecidos que compraram o ‘ticke’ pra compartilharem algumas horas com você sem nenhuma opção de aceitação ou reclusa.
Só pra terminar, esse senhor, que não e o único a fazer isso, só nesse trecho Rio-Sampa foram umas 3 pessoas, foi no banheiro mais de 4 vezes. E nem o constrangimento de ter que olhar pra minha cara toda hora o fez mudar de idéia. Ah! Piriri que não era porquê toda essa galera, eu vi, na Parada do ônibus em um Graal (que é adjetivo de bons banheiros na estrada, né Heitor!) não foi ao sanitário!
Vamos controlar os esfincteres!
(escrito - 01 de outubro de 2008)
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