Na teoria de Mega, Lauracentrismo é acreditar que tudo gira em torno de Laura. Ana Laura. Fazoli. Nenhuma outra.
Não acho esquivo. Ou então, o que seria da vida se ela não girasse em torno de quem a faz? Sim, porque vamos combinar, se você não é protagonista da sua trajetória, quem é então? (Sabe qual é o cúmulo do cooperativismo? Ser figurante da própria vida em função do grupo! Hahaha)
Pelo menos na sua vida você tem que ser a pessoa mais importante. Ou estou errada? Um mínimo de amor próprio, né?
Lauracentrismo é ter cinco minutos e querer ir embora, é não dar voltas para dizer que está com sono e que sim, tá indo nessa e quem quiser carona que venha agora e, ao mesmo tempo topar levar o cara da Augusta para o Brooklin feliz e voltar pra casa na mesma hora que os que ficaram. Ser Lauracêntrica é dizer: ‘tem certeza?’ quando ouve uma informação equivocada (de algum ou alguma querida tendo a absoluta certeza que a pessoa está falando bobagem, porque sim, eu li) e em seguida cochichar: Que burro!
Nesta teoria bastante intensa é fator básico saber onde é a Pinacoteca, ver filmes no Cinesesc, comer temaki no Yoi! de madrugada depois da balada, dançar até cair no Astronete, surtar até cair no Kiaora e encher a cara de sorvete na Hageen Daz da Vilaboim. Os praticantes de Lauracentrismo ouvem ‘Last Night’ do Strokes aos berros no Wander Prata, cantam ‘I Try’ da Macy Gray no transito da Sumaré e sobem a rampa da garagem do prédio ouvindo ‘Rehab’ da Amy ou ‘Fly me to the moon’ de Sinatra e Tom Jobim.
Viver o Lauracentrismo é isso: é ser tudo e nem sempre ser tudo assim. É ser streight com direito a curvas, é querer perto e livre. É ser grande e ser leve.
PS; Uma das praticantes mais assíduas do Lauracentrismo, a teoria irmã e também vigorosa Rafacentrismo entrou na linha hoje direto de Madrid. Minha cuca-dura preferida, via celular, me faz ver o que nossos antepassados já sabiam: o mundo não é plano! Tanto lá como aqui as preocupações são as mesmas, as buscas são as mesmas e até as amigas são as mesmas (né Marina Schchchchcmidt!). As voltas são de 360º.
(escrito - 18 de novembro de 2008)
Não acho esquivo. Ou então, o que seria da vida se ela não girasse em torno de quem a faz? Sim, porque vamos combinar, se você não é protagonista da sua trajetória, quem é então? (Sabe qual é o cúmulo do cooperativismo? Ser figurante da própria vida em função do grupo! Hahaha)
Pelo menos na sua vida você tem que ser a pessoa mais importante. Ou estou errada? Um mínimo de amor próprio, né?
Lauracentrismo é ter cinco minutos e querer ir embora, é não dar voltas para dizer que está com sono e que sim, tá indo nessa e quem quiser carona que venha agora e, ao mesmo tempo topar levar o cara da Augusta para o Brooklin feliz e voltar pra casa na mesma hora que os que ficaram. Ser Lauracêntrica é dizer: ‘tem certeza?’ quando ouve uma informação equivocada (de algum ou alguma querida tendo a absoluta certeza que a pessoa está falando bobagem, porque sim, eu li) e em seguida cochichar: Que burro!
Nesta teoria bastante intensa é fator básico saber onde é a Pinacoteca, ver filmes no Cinesesc, comer temaki no Yoi! de madrugada depois da balada, dançar até cair no Astronete, surtar até cair no Kiaora e encher a cara de sorvete na Hageen Daz da Vilaboim. Os praticantes de Lauracentrismo ouvem ‘Last Night’ do Strokes aos berros no Wander Prata, cantam ‘I Try’ da Macy Gray no transito da Sumaré e sobem a rampa da garagem do prédio ouvindo ‘Rehab’ da Amy ou ‘Fly me to the moon’ de Sinatra e Tom Jobim.
Viver o Lauracentrismo é isso: é ser tudo e nem sempre ser tudo assim. É ser streight com direito a curvas, é querer perto e livre. É ser grande e ser leve.
PS; Uma das praticantes mais assíduas do Lauracentrismo, a teoria irmã e também vigorosa Rafacentrismo entrou na linha hoje direto de Madrid. Minha cuca-dura preferida, via celular, me faz ver o que nossos antepassados já sabiam: o mundo não é plano! Tanto lá como aqui as preocupações são as mesmas, as buscas são as mesmas e até as amigas são as mesmas (né Marina Schchchchcmidt!). As voltas são de 360º.
(escrito - 18 de novembro de 2008)
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